Controlar custos fixos e variáveis é um dos maiores desafios na gestão empresarial. Conforme Braulio Henrique Dias Viana, compreender a diferença entre esses dois tipos de despesas e saber gerenciá-los de forma eficiente pode determinar o sucesso ou o fracasso de uma empresa. Neste artigo, você vai aprender como identificar, analisar e otimizar os custos para melhorar a rentabilidade do seu negócio.
O que são custos fixos e variáveis?
Antes de aplicar estratégias de controle, é fundamental compreender o conceito de cada tipo de custo.
- Custos fixos: são aqueles que permanecem inalterados, independentemente do volume de produção ou vendas. Exemplos comuns incluem aluguel, salários administrativos, serviços de contabilidade e contratos de manutenção.
- Custos variáveis: mudam de acordo com a atividade da empresa, ou seja, crescem quando a produção aumenta e diminuem quando há redução. Entre eles estão matéria-prima, comissões de vendas, embalagens e energia elétrica proporcional ao uso produtivo.
Braulio Henrique Dias Viana frisa que essa distinção é essencial para que o gestor saiba onde pode agir de forma estratégica para reduzir despesas sem comprometer a operação. O controle de custos é decisivo porque impacta diretamente na margem de lucro e na capacidade de investimento da empresa. Quando os custos fixos estão altos demais, a organização fica vulnerável em períodos de queda nas vendas. Já custos variáveis descontrolados reduzem a lucratividade mesmo quando há bom desempenho comercial.
Como identificar os principais custos da sua empresa?
O primeiro passo para controlar custos fixos e variáveis é mapear detalhadamente todas as despesas. Para isso, recomenda-se:
- Registrar todos os gastos: desde os maiores, como aluguel, até os menores, como materiais de escritório.
- Classificar cada despesa: definir se é custo fixo ou variável.
- Avaliar a relevância: entender o impacto de cada item no orçamento total.
- Analisar a frequência: identificar quais custos ocorrem mensalmente e quais são eventuais.

Esse diagnóstico é essencial para criar estratégias específicas de redução e otimização. Os custos variáveis oferecem maior flexibilidade, mas também precisam ser bem administrados. Algumas estratégias incluem:
- Negociar preços com fornecedores: buscar alternativas mais competitivas sem comprometer a qualidade.
- Controlar estoques: evitar excessos que geram desperdício ou escassez que prejudicam vendas.
- Revisar políticas de comissões: alinhar os incentivos de vendas aos objetivos da empresa.
- Monitorar a eficiência da produção: reduzir retrabalhos e perdas operacionais.
Braulio Henrique Dias Viana menciona que a otimização dos custos variáveis permite ganhos imediatos na rentabilidade, já que cada economia realizada impacta diretamente no lucro final.
Quais ferramentas podem ajudar no controle de custos?
Hoje, existem diversas ferramentas que auxiliam o gestor a acompanhar de perto os custos fixos e variáveis. Entre as mais utilizadas estão:
- Softwares de gestão financeira: oferecem relatórios detalhados e atualizados em tempo real.
- Planilhas automatizadas: facilitam a organização dos dados e a análise de tendências.
- Indicadores de desempenho (KPIs): ajudam a mensurar a eficiência das estratégias de controle.
- Dashboards personalizados: permitem uma visão clara e prática da situação financeira.
Braulio Henrique Dias Viana destaca que o uso dessas ferramentas torna o processo de controle mais ágil, preciso e eficiente.
Como o controle de custos aumenta a rentabilidade do negócio?
Ao reduzir custos desnecessários e otimizar recursos, a empresa aumenta sua margem de lucro e fortalece sua capacidade de investimento. Isso possibilita ampliar a competitividade, investir em inovação e melhorar a experiência do cliente. Controlar custos fixos e variáveis é uma prática indispensável para qualquer empresa que busca crescimento sustentável. O equilíbrio entre esses dois tipos de despesas fortalece a rentabilidade, aumenta a eficiência e garante maior segurança financeira.
Por fim, seguindo orientações de especialistas, como Braulio Henrique Dias Viana, fica evidente que o controle de custos não deve ser tratado apenas como uma obrigação administrativa, mas como um verdadeiro diferencial competitivo.
Autor: Diana Wyor